Você já teve contato com alguém que trabalha em uma marca que você admira muito e mais que depressa, a falta de educação desta pessoa põe em cheque toda sua admiração pela marca, pela empresa?
A boa educação faz do ser humano alguém melhor, mais generoso, “mais” em um monte de áreas da vida. O que me questiono é por que é tão difícil existir sinergia entre a marca que a empresa projeta no mercado e a forma com que quem trabalha nesta marca projeta imagem e palavras.
As pessoas precisam todos os dias perceber o quanto a palavra mal dada tem força, desmotiva, desilude, machuca, decepciona e faz perder.
O pior é ver pessoas que possuem “estrada”, “experiência”, sem a menor condição de falar em nome da marca que trabalham.
Outro dia vi um palestrante dizer: “marca é um sentimento que as pessoas tem de você”.
Se marca é sentimento, concordam que devemos cotidianamente vigiar o quão venenosa pode ser nossa língua? Um lugar onde se prega a luz, a alegria e a parceria, quando é representado por alguém amargo, angustiado e triste, jamais conseguirá ter coerência sendo alguém de sua equipe apagado, triste e com argumentos e posturas individualistas e possessivas.
O ambiente carregado faz com que clientes, parceiros e colaboradores percebam que a coisa “não vai bem” ou que “precisam de suporte”. ‘
Sinergia, equilíbrio, engajamento, bom humor e educação, fazem parte do processo de crescimento que temos que trilhar, queiramos ou não. A questão é que não importa quem somos, de onde viemos e para onde vamos.
O que importa é existir coerência entre marca e o sentimento que esta marca causa nas pessoas.
Termino citando dois trechos bíblicos que resumem nossa mensagem:
“Em seus lábios não há palavra confiável;
a mente deles só trama destruição.
A garganta é um túmulo aberto”
Deus abençoe vocês!
William
com a língua enganam sutilmente.
Salmos 5:9